sábado, 4 de fevereiro de 2012

Eu, eu mesma e Isabela.





Devem ter por aí várias versões de cada um de nós. As pessoas que conhecemos nos vêem de acordo com o convívio que ela está inserida, com quem trabalhamos tem uma visão mais profissional, com quem estudamos, observa mais sobre nossa vivência em grupo, os amigos sobre a nossa espontaneidade, etc. Em geral, talvez nossos pais sejam os que mais saibam sobre nós, mas ainda sim, é um conceito. Não deve existir alguém melhor, além de nós, para falar de si próprio. Onde o calo aperta, a saudade mais doída, a gargalhada mais sincera, o desejo mais profundo, o maior medo, o amor verdadeiro... E mesmo assim, ainda nos surpreendemos com os nossos atos.






Isabela Ribeiro

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